※ Download: Manual de redação oficial da presidência da república


Nos termos da legislação em vigor, para que a mensagem de correio eletrônico tenha valor documental, i. Certo: Antes de estes requisitos serem cumpridos,... Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. É preciso ressaltar que como é o servidor público quem redige as comunicaçőes oficiais, necessita-se manter o grau de impessoalidade, sem interferência da opinião.


Assim, não interessa definir forma rígida para sua estrutura. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é Vossa Excelência está atarefado, Vossa Senhoria deve estar satisfeito ; se for mulher, Vossa Excelência está atarefada, Vossa Senhoria deve estar satisfeita Emprego dos Pronomes de Tratamento Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. Sanção Expressa 108 19. O telegrama também é outro documento que já foi superado por outros mais inovadores e mais ágeis.


- Entretanto, se faz o uso dele quando não é possível o uso do e-mail ou do fax. Atualmente, destaca-se na classificação de concursos quem sabe, na teoria e prática, os principais fundamentos na escrita de uma Redação Oficial.


PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 2a edição, revista e atualizada Brasília, 2002 Fernando Henrique Cardoso Presidente da República Pedro Pullen Parente Chefe da Casa Civil da Presidência da República Comissão encarregada de elaborar, sem ônus, a primeira Edição do Manual de Redação da Presidência da República Portaria SG no 2, de 11. Revisão: Professor Celso Pedro Luft. © 1991 Permitida a reprodução sem fins lucrativos, parcial ou total, por qualquer meio, se citada a fonte e o sítio da Internet onde pode ser encontrado o original www. ISBN 85-85142-21-9 Colaboraram com a 1a Edição do Manual: Luiz Augusto da Paz, Professor Hermes Moreira dos Santos, Sergio Braune Solon de Pontes, Fábio Carvalho, Cibel Ribeiro Teles, Jônatas do Vale Santos, Tânia Azeredo Casagrande, Marlene Vera Mourão, Zilene Maria Wanderley Galiza, Marino Alves Magalhães Junior. Colaboraram com a 2a Edição: Maurício Vieira Bracks, Jandyr Maya Faillace Neto, Maria Estefania Ponte Pinheiro, Sergio Braune Solon de Pontes, Fábio Carvalho, José Levi Mello do Amaral Júnior, Paulo Fernando Ramos Serejo, Fernando Luiz Albuquerque Faria, Marisa de Souza Alonso, Cleso José da Fonseca Filho, Mônica Mazon de Castro Pinto, Eulina Gomes Rocha, Venáuria da Silva Batista. Sugestőes para o aperfeiçoamento deste trabalho podem ser encaminhadas à Casa Civil da Presidência da República. Forster Júnior, Nestor José. VIII Sinais e Abreviaturas Empregados............................................................................................................. IX PARTE I AS COMUNICAÇŐES OFICIAIS............................................................................................................... O que é Redação Oficial.......................................................................................................................... A Linguagem dos Atos e Comunicaçőes Oficiais................................................................................................. Breve História dos Pronomes de Tratamento................................................................................................. Concordância com os Pronomes de Tratamento............................................................................................ Emprego dos Pronomes de Tratamento.......................................................................................................... Partes do documento no Padrão Ofício...............................................................................................................

 


Expressőes a Evitar e Expressőes de Uso Recomendável PARTE II OS ATOS NORMATIVOS CAPÍTULO IV QUESTŐES FUNDAMENTAIS DE TÉCNICA LEGISLATIVA 10. Encontros Vocálicos 32 9. A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação — ou se aceite a existência — de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Forma e Estrutura 101 16. O quesito formalidade se apresenta com a finalidade de trazer civilidade e enfoque ao assunto tratado em determinada comunicação. A concisão, clareza, formalidade e precisão, elementos essenciais da redação oficial, somente serão alcançadas mediante a prática da escrita e a leitura de textos escritos em bom português.